A azacitidina está aprovada em 20 países e oferece acesso a mais de 20 mil pacientes com SDM (Síndrome Mielodisplásica) no mundo. Está em 1º lugar em vendas nos EUA, na Austrália e na Colômbia
É indicada para o tratamento de pacientes com síndrome mielodisplásica dos subtipos: anemia refratária com excesso de blastos, de acordo com a classificação da FAB, leucemia mieloide aguda e leucemia mieloide crônica.
É contraindicada em pacientes com hipersensibilidade conhecida aos componentes da formulação e em pacientes com tumores hepáticos malignos avançados.
Estudos de embriotoxicidade iniciais em camundongos revelaram uma frequência de 44% de morte embrionária intrauterina após a injeção única de 6mg de azacitidina no dia 10 da gestação. Anormalidades no desenvolvimento no cérebro foram detectadas em camundongos recebendo azacitidina no dia 15 ou antes do dia 15 da gestação desta em dose.
Em ratos a azacitidina foi claramente embriotóxica quando administrada IP nos dias 4-8 da gestação, embora o tratamento no período pré-implantação não tenha apresentado nenhum efeito adverso nos embriões.
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