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Câncer na pandemia

Que 2020 foi um ano desafiador para toda população mundial, não é novidade. Mas pacientes com câncer tiveram algumas razões a mais para se preocupar. O câncer é uma doença que não espera, pode ter uma evolução rápida e o diagnóstico precoce é a melhor forma de combate – oferecendo até 95% de chance de cura. Então, como agir quando a principal recomendação das autoridades mundiais de saúde foi para ficar em casa? Devemos procurar as melhores soluções locais, alinhadas às orientações do Ministério da Saúde, para garantir o atendimento aos casos urgentes e não deixar desassistidos os demais casos. Sem direcionamentos claros, com trocas de ministros da saúde e uma gestão descoordenada, o que se viu foi o aumento de cancelamento de consultas e cirurgias agravando ainda mais a situação da oncologia no país. Com o novo aumento de casos de covid-19, pode-se concluir que é uma situação que se arrastará por algum tempo, mesmo se a vacina começar a ser aplicada, já que somente alguns grupos serão preferenciais e nem toda população terá acesso. aS orientações que pautarão os cuidados que devemos manter e ampliar em 2021:

Manter as consultas com mastologista e oncologista: O diagnóstico precoce ainda é a melhor forma de lutar contra o câncer, já que para alguns tipos, como o câncer de mama, não há prevenção. Por isso, é importante o acompanhamento médico, seguindo também todos os novos protocolos sanitários;
Continuar o tratamento para o câncer: Quem já teve o diagnóstico, deve continuar com o tratamento, sempre tomando todos os cuidados, para que a doença não avance até um estágio em que haja menos possibilidade de cura ou que o tratamento seja mais agressivo.
Atualizar a caderneta de vacinação: Por ficarem mais vulneráveis a contrair infecções devido ao sistema imunológico mais frágil, é importante que pacientes oncológicos mantenham sua caderneta de vacinação atualizada.

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