Doença infecciosa e de transmissão respiratória ocorre principalmente em crianças e bebês menores de um ano de idade.
Vacina, oferecida gratuitamente pelo SUS, é a melhor forma de prevenção.
A cidade de São Paulo tem 165 casos de coqueluche registrados no ano, segundo a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) informou nesta quinta-feira (11). Não há óbitos.
Os casos aumentam a cada mês:
Em todo o ano passado, foram 14 registros da doença na capital;Até maio de 2024, eram 32 casos;Em junho deste ano, 105.
A pasta informou que monitora o cenário internacional de casos de coqueluche constantemente. “Em abril e julho deste ano, diante do aumento do número de casos no Brasil e em São Paulo, foram publicados alertas e realizadas capacitações para vigilância e assistência, visando a notificação imediata, garantindo assim o atendimento e tratamento adequado”, afirma a secretaria.
Entre os sintomas estão tosse seca, falta de ar, febre e cansaço (leia mais abaixo). A coqueluche é uma doença infecciosa de alta transmissibilidade, já que o contaminado pode infectar outras pessoas através de gotículas da tosse, espirros ou mesmo ao falar.
A principal medida de prevenção é a vacina, que oferecida gratuitamente pelo SUS, mas a etiqueta respiratória, como cobrir a boca ao tossir, a higiene das mãos e o uso de máscaras pelos doentes são medidas de prevenção a serem observadas.
Já o tratamento, com antibióticos, está disponível nos serviços de saúde da cidade.
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